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SETEMBRO AMARELO - A IMPORTÂNICA


Hello Pockets !!!

Como estão? Espero que bem !!!
Hoje viemos falar mais um pouquinho sobre a importância do Mês de Setembro, além de ser conhecido devido a primavera, também é o que enaltece a "Luta pela Vida" !!!.

SETEMBRO AMARELO - ORIGEM


Olá Pockets !!!

Dia 10 de Setembro é o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio !!!! Vocês conhecem a “Origem do dia ou o porque da Campanha se chamar Setembro Amarelo”?*


DESAFIO LITERÁRIO - SETEMBRO

Olá Pockets!! 

Mais um mês iniciando e estamos próximo do final do ano (tenso). E claro temos mais um desafio, confesso que meus desafios é uma oscilação (rsrs) tem mês que consigo ler todos e mês que somente um. 

Além disso, esse mês é o mês da conscientização pela vida, o mês é todo para a campanha de NÃO AO SUICÍDIO,é o mês amarelo, e para iniciar nossa campanha de prevenção a vida, as flores amarelas é nossa simbologia de começo de apoia a causa. O Centro de valorização a Vida - CVV, tem atendimento 24hrs, pelo telefone 188 e chat.

E vem acompanhar as minhas escolhas para esse mês de começo do #DesafioLiterario2020CP. Então tire a poeira dos seus livros da estante e se prepara para escolher o seu desafio.

SETEMBRO AMARELO - BALADAS DE ADEUS

Resultado de imagem para setembro amarelo MUSICA

Oi gente hoje é dia de falar de música e como ainda é Setembro e estamos falando sobre prevenção ao suicidio, resolvi fazer este post com 08 musicas que falam sobre suicidio.

Tenso este tema né? Eu tembém fiquei tensa para escrever sobre o assunto, mas  ele era como um elefante no meio da sala e acho que é sempre melhor a gente falar que fingir que nada esta acontecendo, certo?

Para enfatizar vou destacar um quote de cada canção que com certeza vão falar por si só.

01 - Fade To Black - Metalica

"Me perdendo dentro de mim mesmo
Nada importa, ninguém mais
Eu perdi a vontade de viver"


02 - Clarisse - Renato Russo

"Viver em dor,o que ninguém entende
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer"



03 - Jeremy - Pearl Jam

"Me lembro claramente perseguindo o garoto
Parecia uma sacanagem inofensiva"

04 - Pulsos - Pitty

"E um dia decidiu, quis terminar
Só mais um gole e duas linhas horizontais
Sem a menor pressa
Calculadamente
Depois do erro a redenção"



05 - Where Did You Sleep Last Night - Nirvana


"Eu estou indo aonde o vento frio sopra

Nos pinhos, nos pinhos
Onde o sol nem sempre brilha"


06 - Atordoado - CPM22

"Atordoado ele se foi 
Dizendo que não aguentou 
Cobranças de um mundo o qual não entendeu jamais"


07 - No Surprises - Radiohead


"Silencioso silêncio
Esse é meu ajuste final"

08 -Pais e Filhos - Legião Urbana

"Ninguém sabe o que aconteceu
Ela se jogou da janela do quinto andar
Nada é fácil de entender"



As vezes a dor é muito forte e a pessoa não sabe lidar com ela e vai se afogando. 
Esteja atento aos sinais, porque como cantou o Renato Russo "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã".
Todos sofremos mas a dor é diferente para cada um, não vamos rotular a dor do outro como fraqueza, frescura, "manha". Esteja pronto a ouvir, esteja pronto a falar esteja pronto a amar e se comprometer com o outro.
Não estamos aqui para julgar...
Para fechar eu escolhi uma música que sempre que ouço me traz esperanças...


Everything's Gonna Be Alright - Bob Marley


"Não se preocupe com nada,
Porque cada pequena coisa vai ficar bem"





Que musicas deixam você mais animado a seguir em frente? Comente ai em que eu vou ouvir todas.
Beijos no coração...


RESENHA – OS 13 PORQUÊS


Título: Os 13 Porquês
Autor: Jay Asher
Editora: Ática
Ano: 2009
Páginas: 256

Sinopse: "Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra na porta de casa um misterioso pacote com seu nome. Dentro, ele descobre várias fitas cassetes. O garoto ouve as gravações e se dá conta de que elas foram feitas por Hannah Baker, uma colega de classe e antiga paquera, que cometeu suicídio duas semanas atrás. Nas fitas, Hannah explica que existem treze motivos que a levaram à decisão de se matar. Clay é um desses motivos. Agora ele precisa ouvir tudo até o fim para descobrir como contribuiu para esse trágico acontecimento." (Fonte: Skoob)

Eii leitores do Cultura Pocket!
Sou a Paloma e um pouquinho sobre mim, vocês podem conferir lá na aba “Quem Somos”.



Vou falar um pouco sobre a sensação de ter lido esse livro aí de cima, sucesso na Netflix e que aborda o tema desse mês de setembro, sobre a conscientização quanto a prevenção do suicídio.


Escrito por Jay Asher em 2007, o livro Os 13 Porquês chegou ao Brasil em 2009, através da Editora Ática. Alcançou o primeiro lugar no New York Times Best-sellers em 2011 e em 2017 foi lançada uma série inspirada na obra de Jay, na Netflix, confirmando ainda mais o seu sucesso.
Já fazia um tempinho que ele estava na minha interminável lista de livros a serem lidos. Então quando me falaram sobre o sucesso da série, percebi que não dava para esperar mais kkkk, precisava urgentemente do livro (simmm, eu preciso ler o livro antes da produção cinematográfica rsrs), e definitivamente deveria tê-lo lido antes, pois é uma história que fica marcada sabe!? Que a gente não consegue tirar da cabeça, que causa aquela famosa ressaca literária. Enfim, é emocionante. 
Bom, então vamos lá...



"Se você está ouvindo isso. Já é tarde demais"
(Hannah Baker)

A história começa quando Clay chega em casa, do colégio, e encontra na sua porta um pacote com fitas cassetes. Quando ele começa a ouvi-las percebe que foram gravadas por Hannah, a garota nova do colégio que havia cometido suicídio há algumas semanas. A mesma Hannah que Clay era apaixonado. Nas fitas, Hannah conta os 13 motivos que a levaram a tomar essa decisão tão trágica e ao que parecia Clay era um deles, ele só não sabia como e por que interferiu na decisão de Hannah de tirar a própria vida, afinal a única coisa que ele havia feito desde que a conhecera fora tentar se aproximar dela, fazer parte da vida dela.

A regra de Hannah é clara:

"um: você escuta. Número dois: repassa. Espero que nenhumas delas seja fácil para você. Quando terminar de ouvir os treze lados – porque há treze lados para toda história – rebobine as fitas coloque– as de volta na caixa e repassa– as para quem vier depois da sua história."

E foi o que Clay fez, começou a ouvir as fitas, uma após a outra, em um ritmo alucinante, ansioso para que chegasse àquela com seu nome e ao mesmo tempo torcendo para que fosse um engano elas terem ido parar em suas mãos. A cada “porquê”, Clay vai conhecendo um pouco mais sobre Hannah e suas razões para ser tão distante. A cada fita Clay se sente mais envolvido com Hannah, mais responsável e mais triste por não ser sido capaz evitar o ocorrido.
Eu estava ali,  você, e você me mandou embora.
Em suas narrativas, Hannah vai contando um pouco da participação que cada um teve em sua vida. Como as palavras e atitudes de cada colega a afetou, como um acontecimento foi desencadeando outros e outros como uma bola de neve, que foi crescendo e crescendo, até que o inevitável aconteceu: ela se chocou contra algo e causou um estrago enorme. Essa “bola de neve” destruiu Hannah ao ponto de ela não conseguir mais se reerguer do chão.

 A cada lado da história que Clay escuta, ele deseja ardentemente que ela não tenha ido embora, que ela não o tenha deixado.

"Eu estava ali, por você, e você me mandou embora."
(Clay Jensen)

É impossível não sentir a profundidade das situações apresentadas pelo autor no livro, é praticamente impossível não perceber a impotência que Hannah sentia em relação às situações que presenciava. Acho que é o fato de se tratar de algo tão real na nossa sociedade - que é a "rotulação" precipitada imposta pelas pessoas - que torna esse livro tão profundo e de certa forma, "complexo". Afinal, é tão difícil falar sobre esse assunto. As pessoas julgam e são julgadas a todo momento, e cada um reage de maneiras diferentes às situações da vida.

Concordo com o autor quando diz, pela voz da Hannah, que "Ninguém sabe ao certo o impacto que tem na vida dos outros". Pois realmente não temos muita noção disso. Nossas atitudes interferem na vida das pessoas mesmo que indiretamente e aparentemente de forma insignificante. Uma palavra dita, uma palavra não dita, uma atitude... algumas ações desencadeiam fatos que afetam os outros e nos afetam, afinal não é possível recolher as cinzas com a mesma facilidade em que as espalhamos.

Cabe a nós fazer desse "impacto" algo positivo, pois muitos apenas estão esperando um sinal para se sentirem acolhidos e especiais na vida de alguém. E o diálogo é, sim, a melhor solução. Falar sobre o que te aflige é a saída para não deixar que essa "bola de neve" cresça a ponto de não ter mais volta.

Por isso HOJE é o dia. HOJE é o dia de agradecer pelo dom da vida e tratar de VIVER e não apenas EXISTIR nesse mundo em que somos apenas passageiros; HOJE é dia de encarar os problemas de frente e para aqueles muito difíceis e complexos, pedir ajuda; HOJE é dia de ser diferente e fazer a diferença.  


"Era exatamente isso que eu queria para mim. Queria que as pessoas confiassem em mim, apesar de qualquer coisa que tivessem ouvido. E, mais do que isso, queria que me conhecessem. Não aquilo que pensavam saber a meu respeito. Mas eu de verdade."

Playlist:


Beiju!!! E até a próxima...



SETEMBRO AMARELO - DESABAFO

O mês de setembro é o mês de conscientização contra o suicídio, é o mês onde tentamos espalhar o amor pela vida.
Nesse mês fiz uma resenha falando sobre um dos livros que já li sobre o tema, não foram poucos, então a gente acredita que saberemos lidar com uma situação dessas, mas quando ocorre do seu lado, alguém tão especial na sua vida comete suicídio, seu mundo desaba e seu coração fica partido.
No dia 15/09/17 às 15:05h eu retornei uma ligação para uma amiga, que havia perdido, e qual não foi a notícia triste que recebi, que nosso amigo Joison, tinha tirado sua própria vida. No primeiro momento não queremos acreditar, ficamos em negação, junto vem o choro de inconformidade.

Como assim, não ver mais o sorriso, as brincadeiras, conversar sobre o futuro e até mesmo fazer a besteira de andar de madruga na BR. Como pode, a gente ter dividido uma pizza num outro final de semana, e no outro você não está mais com a gente. Como não ver você mostrar suas plantas, seus cactos principalmente, para todos, já que tinha um amor por eles, ainda mais ele sendo uma planta que resiste as diversidades da vida.
Porque era assim que meu amigo era, apesar de toda a correria da vida, ele estava sempre sorrindo, disposto a ajudar, mas também era alguém fechado e conseguiu esconder bem o que estava passando. Mas me pergunto será que eu, ou outro amigo não fomos capazes de perceber algo de diferente nele, como não podemos tê-lo ajudado?
Depois de tanto conversar e tentar descobri o motivo, percebemos que tem coisas que não tem explicação, tem apenas um modo, tentar ajudar e ser um ouvinte bom e apoiar nas situações difíceis. A ansiedade e depressão é uma doença que muitos pensam ser frescura, mas que na verdade é muito séria, pois elas alteram o equilíbrio do ser, distorcendo toda a sua visão de mundo.
 Segundo Motta (2017), a pessoa deprimida encontra-se desanimada, triste sem motivo aparente: diz que não sente mais alegrias. Fica, geralmente, mais quieta e muitas vezes o barulho lhe incomoda, tendendo a isolar-se. Seu interesse e prazer pelas atividades que praticava diminuem ou acabam. Isso são apenas alguns sintomas, mas existem outros fatores que ocasionam a doença. Então quando você perceber que um amigo ou pessoa perto de você está diferente, tente conversar e ajudar. 

"As vezes as pessoas guardam as coisas para si. Até mesmo as pessoas mais proximas da gente. Nunca se consegue conhecê-las de verdade."
(Segredos e mentiras - Diane chamberlain)


Eu não escrevi esse texto, apenas para falar como meu amigo era uma pessoa maravilhosa, eu decidi escrever esse texto para que outras pessoas como ele não façam isso, que mesmo com toda as dificuldades que estão passando no momento, busquem ajuda, se abra, converse e mesmo que seja difícil conversar com alguém sobre o que está passando TENTE, não guarde tudo para você, pois isso pode te sufocar.
Beijos...


RESENHA - O Último Adeus - Cynthia Hand


Título: O Último Adeus
Autora: Cynthia Hand
Editora: Darkside
Ano: 2016
Número de Páginas: 352
Classificação: 4


Sinopse: O Último Adeus é narrado em primeira pessoa por Lex, uma garota de 18 anos que começa a escrever um diário a pedido do seu terapeuta, como forma de conseguir expressar seus sentimentos retraídos. Há apenas sete semanas, Tyler, seu irmão mais novo, cometeu suicídio, e ela não consegue mais se lembrar de como é se sentir feliz.
O divórcio dos seus pais, as provas para entrar na universidade, os gastos com seu carro velho. Ter que lidar com a rotina mergulhada numa apatia profunda é um desafio diário que ela não tem como evitar.  E no meio desse vazio, Lex e sua mãe começam a sentir a presença do irmão. Fantasma, loucura ou apenas a saudade falando alto? Eis uma das grandes questões desse livro apaixonante. O Último Adeus é sobre o que vem depois da morte, quando todo mundo parece estar seguindo adiante com sua própria vida, menos você. Lex busca uma forma de lidar com seus sentimentos e tem apenas nós, leitores, como amigos e confidentes.

Resenha:

A história é contada por Alexis, mas conhecida como Lex, de 18 anos, ela é uma nerd, que adora matemática e espera ser chamada no MIT, mas que está passando por uma situação difícil, a perda de seu único irmão Tyler, que se suicidou com um tiro, além disso tem que lidar com sua mãe que não aceita a morte do filho.
Lex não se perdoa pelo que aconteceu com o irmão, pois logo após a separação dos pais, seu irmão tentou se matar ingerindo vários comprimidos, mas conseguiu ser salvo a tempo, após esse fato, Lex fez ele prometer, se as coisas piorassem, ele ligaria para ela, mas infelizmente Lex não atendeu a chamada do irmão no dia que ele precisou.

“Por que alguém como meu irmão, de quem todo mundo gostava, que era bonito, engraçado e popular, achava que sua vida era tão terrível a ponto de decidir acabar com ela?”

Lex acabou por mudar sua maneira de seguir a vida, pois acreditava que não era justo ela seguir com a vida, já que seu irmão nunca teria essa oportunidade. Lex se afastou das amigas e do namorado, e acabou se isolando. E devido sua mudança, acabou tendo que ir ao psicólogo, que sugeriu que ela escrevesse o que estava sentindo, ou sobre o que lembrava do irmão.
Mas ela não conseguia lembrar dele, tinha apenas sonhos com ele, ao qual não conseguia ver o rosto dele, e sempre acabava de maneira trágica.

“O tempo passa. É a regra. Independentemente do que aconteça, por mais que pareça que tudo em sua vida está congelado em um determinado momento, o tempo segue em frente.”

Assim como Lex, tinha sua mãe que já não tinha superado o fim de casamento, também não aceitava a perda do filho, não mexeu em nada das coisas dele, pois tinha a esperança de ver o filho de volta, ela se levantava apenas para trabalhar, beber e voltar a dormir, ela era enfermeira, o qual se formou com muito esforço após a separação para ajudar na criação dos filhos.
Mas Lex começou a enxergar o irmão em algumas situações inesperadas, e achava está ficando louca, mas não dizia a ninguém, Um dia porém sua “ex amiga”, a viu correndo em desespero de sua casa e acabou indo atrás dela, e Lex contou o que aconteceu e ela não riu e nem achou que Lex estava louca e acabou a ajudando com esse lance místico.
 
“- As melhores coisas são assim, Lex, as mais lindas. Parte da beleza vem do fato de elas viverem pouco.”

Ainda tem o pai, que está num novo casamento e parece que o fato não o atingiu, e mesmo com tudo isso, ver a filha apenas em almoços marcados. Ou seja, Lex se sente esquecida pela mãe que não enxerga que ela precisa de ajuda e pelo pai, o qual o culpa, pois acha que se ele tivesse voltado pra casa Tyler não tinha feito o que fez. Esse livro fala de perda, mas além disso fala sobre amizade, perdão, família e amor.

“O perdão e confuso, Lex, porque, no fim, tem mais a ver com você do que com a pessoa que está sendo perdoada.

Eu não sabia o que esperar desse livro, mas quando comecei a ler, percebi que ele toca num ponto tão triste das nossas vidas, que é a perda de alguém querido, ainda mais quando essa pessoa tira a própria vida. Porque nós nos sentirmos culpados por não ter visto e mudado isso, e sentimos raiva dá pessoa por não ter pensado nas pessoas que amam ela, são sentimentos tão contraditórios que você não sabe o que pensar e sentir, mas sabe que tem que tentar seguir em frente.

“– Você não poderia tê-lo salvado – respondo. – ninguém além dele mesmo poderia tê-lo salvado. E você provavelmente está certo. Ele não ligou para ser salvo. Ligou para dar o último adeus.”

Esse livro é tenso, triste, mas acima de tudo é maravilhoso, pois fala de um tema forte, mas de maneira suave e que nos faz refletir sobre o tema. Embora seja, um tema tenso, super indico este livro.

Esta resenha linda foi feita pela nossa amiga Suellen do blog Biblioleitora e eu te convido a conhece-lo.















E se você esta passando por isso também lembre que você não esta sozinho, falar sobre o problema pode ajudar muito.









SETEMBRO AMARELO - FIQUE


O SETEMBRO AMARELO trata-se de uma campanha de conscientização sobre a prevenção do Suicídio.


Esta campanha já acontece desde 2014 iniciado no Brasil pelo  CVV (Centro de Valorização da Vida)CFM (Conselho Federal de Medicina)ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) e utiliza a cor amarela para chamar a atenção para um problema sério e muitas vezes silencioso.



No dia 10 de setembro se comemora o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, e nosso objetivo é estimular a divulgação da causa, por isso em parceria com o Blog Livros da Nane o nosso Clube do livro terá seu foco nesta temática.


Participe do clube do livro e acompanhe as postagem deste tema que apareceram por aqui e em outros blogs parceiros.




Deixamos aqui algumas dicas de leituras incríveis para você participar:
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“- Que coisa horrível deve ser amar uma pessoa e não ter como ajuda-la. 
- Na verdade, sei exatamente como é.”

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"Ninguém pode julgar, cada um sabe a dimensão do próprio sofrimento, ou da ausência total de sentido de sua vida."

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"Por que alguém como meu irmão, de quem todo mundo gostava, que era bonito, engraçado e popular, achava que sua vida era tão terrível a ponto de decidir acabar com ela?" 



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O CVV - Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, e-mail, chat e Skype 24 horas todos os dias.






Beijos,


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